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quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Comi um jovem hetero, 18 aninhos e cabacinho...



Bem, meu nome é Rodrigo e moro em Belo Horizonte. A estória que vou contar agora também é real. Tenho 22 anos e gosto de dar mesmo é pra homens heteros, aquele jeito de macho que o homem tem me deixa doido. Vou chamar esse meu colega de Fernando. Bem, o Fernando tem 18 anos, é moreno, tem 1,75 e um corpo atlético, conheci ele numa pelada de futebol. Chamei ele pra vir aqui em casa pra mostrar uma fita de um jogo e perguntei pra ele se ele não estava a fim de ganhar um dinheiro. Como ele não trabalha e jovem gosta gastar muito, topou logo. Abaixei a bermuda dele e comecei a chupar seu pau, foi inchando dentro da minha boca e logo estava duro como uma pedra. Chupei uns 5 minutos e coloquei a camisinha nele, fiquei de quatro no sofá e ele veio pro trás. Molhei meu cuzinho, ele passou cuspi na rola e encostou a cabeça e foi empurrando. Doeu muito, mas eu fui deixando até encostar os cabelos do saco dele e nisso ele começou a dar as pistoladas em mim e gozou. Dei o dinheiro a ele e perguntei se ele queria ganhar mais, ele disse que sim e perguntou o que teria que fazer. Eu então disse que queria comer ele. Ele: Mas eu sou homem, não dou não. Eu: Eu sei que você é homem mas é por dinheiro que você está fazendo, não vai virar viado não. Ele: Não, não vou fazer isso não. E nisso eu fui insistindo por uns 10 minutos e por fim falei com ele pra pelo menos tentar já que ele além de falar que era homem, que isso dói muito, pois as mulheres reclamam. Ele então resolveu tentar e fomos para o quarto, ele deitou na cama, abaixou a bermuda até o joelho e eu pedi pra ele colocar uma almofada em baixo da bunda pra deixar ela bem impinadinha. Ele fez e eu vim por cima vendo aquela bundinha maravilhosa. Chupei aquele cuzinho apertadinho e ao mesmo tempo que chupava molhava ele pra lubrificar mais. Falei com ele que ia enfiar o dedo pra abrir um pouco senão ia doer demais. Comecei a dar a dedada, só um dedo, porque ele não agüentava dois. Depois de muito dedar avisei a ele que ia enfiar a rola e falei pra ele morder o travesseiro pois ia doer muito e não ia ser pouco não. Encostei a cabeça e fui empurrando, tava muito apertado e tive que forçar mais e na hora que a cabeça começou a entrar ele tentou ir pra frente pois estava doendo, só que como eu estava com as mão apoiadas no seu ombro ele não conseguiu sair e começou a pedir quase que implorando pra tirar. Eu falei então pra ele aguentar pois ia doer mesmo e que eu não ia tirar e falei com ele pra ele ficar quieto e comecei a empurrar a rola e aos gritos de ai, ai, ai... ai, ai, ai... enterrei a rola nele e fiquei parado com ele toda dentro daquele cuzinho quentinho e agora descabaçado. Ele implorava pra tirar e eu disse que não ia tirar, que ia parar de doer. E depois de uns 4 minutos com a rola dentro dele comecei a bombar bem devagar e foi aí que ele quase que saiu. Quando eu comecei a dar as pistoladas nele, ele começou a dizer que estava doendo e ardendo demais, ele nunca tinha feito isso e não estava acreditando que estava dando o cú. Eu disse que agora não adianta chorar o leite derramado pois ele já tinha perdido o cabacinho do cú e agora era ficar quieto e deixar eu terminar e nisso aumentei o ritmo. Fui dando bombadas cada vez mais fortes e ele não parava de gritar ai, ai, ai... tira um pouco, só um pouco, aí você enfia de novo... Eu disse não, e falei com ele: Você custou pra aguentar e acha que eu vou tirar, nada disso, já to quase terminando, fica quietinho aí... E nisso continuei metendo nele, ele com aquele carinha de dor e eu metendo sem dó com aquela sensação de ter a rola dentro de um cuzinho tão apertadinho, quentinho e virgem. Depois de uns 15 minutos de muita bagada, eu parei e enchi o cuzinho dele de porra. Quando eu parei e comecei a gozar ele perguntou se eu estava gozando e quando disse que sim ele tentou tirar, mais uma vez eu segurei ele pelos ombros e não deixei sair e terminei. Ele disse que o cuzinho dele tava até mais quente e eu disse que era pelo tanto que eu tinha gozado. Eu tirei o pau, vi que tinha até um pouco de sangue no cuzinho dele, além de estar todo branco de tanta porra que eu coloquei lá e falei com ele que podia ir embora agora que eu tinha terminado. A dificuldade só foi nesse primeiro dia, já comi ele umas quinze vezes, em média duas vezes por semana, na primeira semana foi tres dias seguidos e ele agora paga até boquete pra ganhar mais... Gostou da estória, é cem por cento real. Meu email é rodrigo-bh-mg@ig.com.br Até mais e leiam meus outros contos, tchau.

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