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domingo, 21 de novembro de 2010

NA DUCHA COM O PRIMO


Eu e meu primo Robson voltávamos do futsal, loucos para tomar uma nova ducha assim que chegássemos na casa dele, no interior, onde eu estava hospedado nas férias daquele ano. Tínhamos por volta de nossos 17 anos, e o Robson era um carinha branquinho, de cabelos lisos, castanhos, sempre foi muito bonito e de corpo bem legal, praticamente liso - tinha poucos pelos pelo corpo -, e pelo que eu já havia notado durante as duchas no vestiário da quadra, depois das peladas, era dotado de um belo pau, bonito, grossinho, bom comprimento, um tamanho bem chamativo, um pau muito atrativo. As gatas que lerem o conto e os apreciadores de oral em geral vão entender muito bem do que estou dizendo.
Sempre gostamos de mulher e nunca nem cogitávamos coisas de bissexualidade, aliás, meu primo era um dos garanhões do colégio, o mulherio praticamente todo aos seus pés, e falávamos muito de buceta, das sacanagens que fazíamos com nossas namoradinhas, amiguinhas, etc. Só que em alguns papos o Robson já havia manifestado sua curiosidade por receber oral de um cara, já que havia ouvido dizer que era maravilhoso, que poucas mulheres sabem chupar um homem como outro homem sabe e tal. Nós dois chegamos até a tomar uma ducha juntos uma vez, por atraso, precisamos cair juntos no banho, e como éramos primos e bem amigos, não vimos nenhum problema. E eu apreciando aquele gato gostoso tomando banho comigo, no mesmo boxe, todo nu, com aquela rola pendurada, muito atrativa, que tanto mexia com a minha imaginação. Mas eu tinha de me conter, não houve contato algum, ele nem devia imaginar que eu estaria instigado para satisfazer a sua fantasia mesmo. Só que a vontade no priminho aqui havia batido e ficado, eu não parava de pensar naquela rola e naquele corpo quando me batia umas vontades de ter algo com um cara.
Coincidentemente, depois não rolou mais atraso algum pra cursinho nem qualquer outra oportunidade pra termos que chegar do futsal e nos enfiarmos juntos, correndo, no mesmo boxe, pra uma ducha revigorante. Claro que se rolasse eu já ia investir, porque no fundo eu duvidava que ele reagiria negativamente a uma investida minha, ainda mais que eu queria fazer pra ele o que ele tinha vontade de receber de outro cara mesmo. Quando eu o via se vestindo, saindo da ducha, quando estava se trocando no quarto, enfim, quando podia notar aquele shape perfeito, daquele corpo idem, e aquele lindo atrativo roliço dele pendurado, livre, soltinho, me dava água na boca e um tesão que eu até tentava evitar de sentir, mas era difícil, ainda mais com aquele gato, delicioso, todo lisinho, bem ali na minha frente. Eu imaginava nossos corpos, eu realizando a fantasia dele, mamando ele infinitamente melhor do que a namoradinha que ele tinha na época devia mamar. Eu também sempre fui muito assediado, modéstia à parte muito gato e gostoso também, e sempre tive preferência por mulher. Mas, de vez em quando, com um cara gato e gostoso assim, eu adoro fazer algo gostoso.
Eu estava decidido a tomar uma iniciativa assim que rolasse nossa próxima ducha juntos, e foi bem naquele dia, de mais uma volta do futsal.
Voltamos para a casa dele, reclamando do calor foda daquele verão, subimos as escadas depressa, entramos já ligando o ar na máxima potência. E eu mal acabava de tomar um pouco d’água e ele já estava tirando a roupa, jogando as peças todas pela casa, indo em direção ao banheiro. Eu matei aquele copo d’água rapidinho e passei pelo corredor, dizendo:
- Nossa, tá um puta calor mesmo, cara...
E ele:
- É, tô louco pra entrar na água de novo.
E antes que eu precisasse pensar em alguma estratégia, ele emendou:
- Por que você não vem também? Não pega nada, somos primos mesmo, é só uma ducha... Assim você não precisa ficar aí esperando até eu sair, cara. O calor tá foda, cai pra dentro aqui também.
Já acelerando um pouco por dentro, nem pensei duas vezes, fui logo concordando, já tirando a minha roupa também:
- Pô, valeu! Eu vou mesmo, cara, o calor tá muito foda mesmo, abre bem essa água aí que é o jeito!
Ele já lavava o rosto, todo molhado, e seu corpo perfeito, com aquele pinto gostoso, soltinho, balançando bem na minha frente, me fritava o cérebro, me fazendo maquinar um jeito de conseguir o que eu queria.
Ele era um cara acostumado a viver no meio do futsal, então esse tipo de ducha era normal pra ele, ver homem pelado, etc. Pra mim também não era nada muito diferente disso, a não ser por minha vontade de ter aquele caralho dele na minha boca. Era só uma fantasia e só com ele, eu não tinha tesão em outro homem, eu só pensava em mulheres, mas aquele cacete do priminho eu tava louco pra experimentar, e nada como um primo já afim pra realizar o desejo.
Mas, pensei que talvez ele não fosse nem pensar em nada, talvez não imaginasse despertar interesse em mim quando falava em ser chupado por um cara. Ao mesmo tempo havia a possibilidade, ele havia me convidado pra cair no banho com ele, aquilo era muito suspeito, eu não podia desperdiçar a oportunidade. Então pensei que teria de agir bem rápido, afinal, se não rolasse nada, a ducha acabaria logo, ninguém fica um ano tomando ducha, e então eu perderia a oportunidade. Foi aí que eu deixei cair o sabonete e normalmente abaixei para pegá-lo, rapidinho, e assim dei uma esbarrada nas partes dele. Já fiquei mais instigado só de sentir meu braço esbarrar aquele membro perfeito. Conforme bati meu braço nele, pude sentir o peso do instrumento, bem pesadinho, puta tesão. Ele não falou nada, ficou quieto, deve ter achado o esbarrão normal. Ou já estava dando trela também. Então continuei me ensaboando, deixei o sabonete cair mais uma vez, e dessa tive que me virar de costas paro o meu primo pra poder pegá-lo. Assim que abaixei e meu primo viu minha bunda empinada pra ele, deu um passinho pra frente, encostando o pau nela, no que eu já reagi como normalmente faria:
- Ô louco, seu viado! Desencana! – dando um soquinho no braço dele, enquanto ele debochava, dizendo:
- Ah, primo, só uma passadinha, vai, não resisti... Você ficou virando esse cu pra mim, eu não resisti, tive que dar uma encostadinha pelo menos... Quer dar uma pegadinha aqui? – falou, pegando o pau e dando uma balançada, apontando aquela rola do prazer em minha direção.
Notando que de totalmente flácido o pau dele já começava a demonstrar alguma reação, eu mudei o tom de voz, respondendo:
- Só uma pegadinha, se você não contar pra ninguém, eu dou. Quer? Mas só uma pegadinha...
Até parece, eu estava mesmo era louco pra cair de boca naquela pica, encher minha boca com aquele cepo roliço de carne, perfeito.
Ele também já mudou o tom de voz, com aquele pau já começando a endurecer, dizendo:
- Claro, não sou louco, fica só entre nós, ninguém nunca vai saber. Só uma pegadinha então, vai...
Já fui passando o sabonete nas partes dele, já pegando aquela “aparelhagem” toda com as duas mãos, curtindo bem o saco e o próprio mastro, a essa altura já bem duro, me atraindo ainda mais. Segurava com vontade, era de uma grossura deliciosa, perfeita, um caralho perfeito, assim como o dono dele todo.
- Ai, primo, que delícia! Isso, pega, vai... É gostoso, não é?! – ele perguntou exaltado, também com voz de tomado pelo tesão.
- É sim, priminho, muito gostoso... Hummmm...
- Isso, pega, massageia as bolas, isso... Humm, delícia, bate umazinha vai...
- Assim tá bom?
- Humm, muito bom, continua...
- Que pau gostoso! Muito bom bater uma nele...
- Nossa, muito bom, priminho, bem relaxante... Era disso que eu tava precisando mesmo...
- Gostoso...
- Continua, isso... Tesão! Hmmm...
Eu massageava aqueles bagos grandes e gostosos com uma mão, toda voraz, já bem solto porque ele não só havia topado como também apreciava muito a brincadeira, e com a outra eu punhetava aquele cacete gostoso, um pau bonito, de tamanho e espessura perfeitos, no começo batendo de leve, depois mais acelerado. Achei muito boa a sensação de socar punheta pra outro, o cara ficando excitado com a minha pegada de mão, meu jeito de bater, de segurar, de apertar, de fazer o movimento...
O Robson demonstrou estar gostando muito mesmo, ainda mais que a simples pegadinha já tinha virado uma puta punheta bem solta, intensa, e eu já arriscava até acariciar o corpo dele, alisando o peito, o tórax, todo liso, definido, procurando dar muito prazer pra ele. Ele foi recíproco, comandava o trajeto da minha mão e vi que gostava muito de uma boa carícia no peitoral, aquele peitoral definido, todo liso, perfeito, e da mão socando aquele pau ideal que ele tinha. E foi nessa intensificação da coisa que ele lançou a cobiçada deixa que eu tanto queria:
- Lembra daquela minha fantasia, primo? Por que você não aproveita que já estamos aqui, nesse tesão todo, e não me faz aquele agrado que eu adoraria receber de outro cara, hein?!
Sem parar a manipulação daquele saco gostoso e a punheta com a outra mão que eu socava com muito prazer, ora insinuando aproximar minha boca da dele, ora só trabalhando as mãos mesmo, comecei a descer pelo corpo dele, passando minha língua nele todo pela frente, começando pelo pescoço, depois pelo peito, estacionando um pouco nos mamilos, continuando na barriguinha, umas mordiscadas nas coxas e tal, até finalmente ele começar a acariciar meu cabelo, alisar meu rosto, demonstrando já não agüentar conter o tesão, de respiração já meio ofegante, já direcionando aquele instrumento extasiante rumo à minha boca. Agachei em sua frente, com aquela rola já quase sendo enfiada na minha boca, o tesão subindo insanamente, e com um braço o envolvi, tacando a mão na bunda dele, e com a outra peguei aquele pau gostoso e comecei a explorar aquela cabeça macia e carnuda que ele tinha. Caí de boca naquela pica e foi uma sensação maravilhosa. Fui chupando bem a cabecinha enquanto percebia que ele começava a dar uns gemidos de quem realmente estava gostando. O tamanho do pau era perfeito. Conforme fui me soltando e descendo, engolindo ele todo, sentia a boca deliciosamente preenchida, e imediatamente comecei a me entregar mais, era instigante o fato de poder chupá-lo e deixá-lo mais satisfeito do que a própria namorada dele, poder deixar aquele cara gato e gostoso louco pela minha boca, então eu quis fazer o melhor boquete da vida dele. Aquele pau na minha boca me deixava louco.
- Hummm, que pau gostoso, primo! – falei, de maneira quase incompreensível, com aquele caralho preenchendo a minha boca, o que vi que o animou ainda mais, porque imediatamente senti a pulsação daquele cacete aumentar, latejando de tesão.
Ele começou a gemer um pouco mais forte, se a princípio estava bem contido, depois foi ficando louco, eu fui mamando aquela rola com todo o meu instinto e ele começou a se soltar mais. O lugar era ermo, a casa ficava em um bairro retirado, não havia vizinhos muito próximos, dava pra liberar os gemidos tranquilamente. Só não imaginava fazer um homem gemer assim com meu oral. Ele gemia muito gostoso e isso me instigava a mamar mais e mais, ele estava adorando e eu também, então não víamos problema algum, começamos a nos soltar totalmente. Ele ficou encostado na parede, me puxou mais pra junto dele, com aquele jato d’água caindo sobre nós, eu agachado na frente dele, realizando nossa fantasia com uma vontade incontrolável, ele me deixava muito à vontade. A essa altura eu já começava a fazer como ele pedia, senti vontade de senti-lo mais como homem mesmo, o ativo, e eu sendo seu passivo. Pelo menos meu oral não o deixava calado, ele ficava:
- Isso, isso... hummm... Agora a cabecinha, vai... Isso! Ohhh! Tesão!... Agora engole, isso, desce... Tudo, aí... Ohhh, delícia!
E eu colocava a cabecinha na boca e a chupava feito uma chupeta, passava a língua, a explorava bem, ao mesmo tempo mexendo no saco dele, aqueles bagos gostosos, não chegava a ser um cara sacudo, mas era um conjunto todo muito atrativo, bonito, gostoso, aquele pau com aquele saco, aquelas bolas. Depois que descia, engolindo, mamando bastante, fazendo aquele cara tesudo gemer de prazer comigo, eu voltava, subia devagar, sugando, e depois ia descendo novamente, devagarinho, depois repetia a dose mas engolindo bruscamente, mamando loucamente, arrancando mais gemidos e carícias dele, que mantinha minha cabeça pressionada contra seu corpo, já fazendo movimentos de vai-e-vem, metendo na minha boca. Por ora eu tirava o pau da boca e ia nas bolas, chupava um por um daqueles bagos grandes e gostosos, e ele já começava a melar um pouco minha boca, mas ainda não estava a ponto de gozar. Ele gostava de tirar o pau da minha boca, dar umas batidinhas com ele nos meus lábios, falando putaria, me chamando de “priminho gostoso”, “meu putinho de boca”, entre outras coisas instigantes, e depois me dar de novo, fazendo eu engolir até encostar os lábios na púbis dele, com aquela cabeça chegando na curva da minha garganta, aquela rola preenchendo minha boca toda, sendo forçada pra frente e pra trás, porque a essa altura ele já fazia o movimento de vai-e-vem mais brusco e forte, totalmente entregue ao tesão. E não parava de me estimular ainda mais:
- Isso, meu putinho, mama meu cacete!
- Mmmmmm!...
- Isso, assim... Nossa, que maravilhoso, continua! Hummmmmmm!... Vai... Isso! Hmmm, tesão... Agora engole de novo, aí, assim...oh, isso...mmmm...
A cena seguia: Aquele tesão de cara todo nu, molhado, em pé, encostado na parede, me dando o cacete pra eu mamar, enquanto eu, agachado na frente dele, me sentia completamente extasiado com aquela rola deliciosa na boca, ele querendo usar minha boca daquele jeito, gostando da brincadeira como estava. O chupei como se fosse sua puta e ele meu macho, mas nada de viadagem, coisa afeminada, não curtimos esse tipo de coisa. Era um primo gato e delicioso devorando o cacete do outro. Um bom sexo entre dois primos, uma fantasia sendo realizada, rolava instigação, gemidos, falávamos putaria, mas nada afeminado, tudo como dois caras gostosos, que geralmente preferem mulheres, fariam em uma experiência homossexual.
- Vai, primo! Isso, delícia! Nossa, vou querer sempre! – falou, comendo a minha boca todo empolgado.
- Não vou negar nunca – falei também tomado pelo tesão, tirando o pau um pouco da boca e logo voltando nele, mamando vorazmente. Nós dois estávamos com cara de puro êxtase, aquilo estava muito gostoso mesmo.
Ele gemia e segurava minha cabeça, alisava meu rosto, enquanto eu, agachado, mamava seu cacete com toda a vontade do mundo, deslizando minhas mãos mão por todo o seu corpo, não conseguindo conter o tesão.
Comecei a sentir uma puta vontade de gozar, era muito tesão, e continuei trabalhando aquela pica com a minha boca carnuda e sexy enquanto ao mesmo tempo me masturbava, já começando a lançar o primeiro jato de porra, que chegou a espirrar na perna dele. Ele nem ligou, eu acabei de gozar e não pude parar de ficar agachado mamando, ele não queria, pedia mais, e como eu também estava gostando muito daquilo, não havia porque parar, era só relaxar e gozar gostoso, curtindo cada instante.
Como continuei mamando feito uma putinha, o tesão começou a ficar insuportável também pra ele:
- Humm, já que vou gozar, priminho, vem vindo...
- Goza, tesão! Quero seu leite quente, todo na minha boca! – eu falava, entre outras putarias pra estimular aquele gostoso a jorrar seu leite espesso e abundante pra mim.
- Nossa, assim você me mata! – falou, continuando a gemer deliciosamente e a bombar cada vez mais rapidinho a minha boquinha.
- Quero tudo na minha boquinha, seu leite gostoso, meu macho! – disparei tão empolgado, nem percebendo que já falava coisas um pouco além do que pretendia.
- Meu priminho putinho gostoso, você chupa melhor do que mulher! Que boca! Hummm!
- Sabe que eu também curto mulher, mas você eu chuparia sempre que quisesse, tesão...
- Então considere isso combinado, se quiser.
- Já está, tesão. Agora vem, vem na minha boca então, vem, tesudo!
Aí paramos o breve dialogo em meio às bombadas na minha boquinha então já realizada, e ficamos mais alguns segundos em silêncio, naquele oral inesquecível, só curtindo, sem falar uma palavra. Ele só não agüentava e falava quando subia a vontade de gozar, e eu senti um pouco na minha boca, mas ainda não havia vindo o jato, a gozada mesmo.
Eu estava gemendo de tesão também, com aquele cara me dando uma das coisas mais gostosas que já pude ter na minha boca, quando ele voltou a abrir a boca dele:
- Ahhh, agora vem, priminho! Vou gozar! Ahhh!
- Mmmmm! – me deu um tesão desgraçado sentir aquele membro pulsando dentro da minha boca, em vias de jorrar leite de cacete nela.
- Ohhh... Agora vai! Hummm!... Ahh... Vou gozar.. Vou gozar... Vou go...go...ahhhh...go-zei!
Ele mal pronunciou a segunda silaba da palavrinha mágica e eu já sentia o canal daquele cacete pulsando todo preenchido, conduzindo um rio daquela porra quente, grossa, de sabor indescritível, dentro da minha boquinha que rapidamente se enchia. Quanto leite!
Eu fiquei meio indeciso, não sabia se ia querer deixar ele gozar na minha boca, e se depois eu ia cuspir ou não, essas coisas, mas mesmo assim me esforcei e fiquei mamando até a última gota, eu queria fazer completo, queria que fosse marcante pra ele.
- Hmmmm, isso priminho, chupa tudinho, toma tudo, vai, até o fim, e limpa o pau todinho, vai... – ele falava, com voz de louco, enlouquecido por minha mamada. E realmente foi muito tesão sentir aquele pau derrubado dentro da minha boca, já um pouco flácido, depois daquela gozada vigorosa. Continuei curtindo, terminando de limpá-lo, chupando.
- Nossa, que puta gozada, priminho! Nossa, que delícia! Adorei! – ele mandou, esboçando um sorriso de contentamento, já lavando o pinto, que já dava uma amolecida
- Encheu minha boca de porra, seu tesudo! Puta pau gostoso que você tem... – falei, com o meu ainda duro de tesão.
- Olha, é bom você gostar mesmo, priminho, porque depois dessa eu vou querer sempre que der certo.
- E eu espero que sempre dê certo, gostoso, sempre...
- Você chupou como ninguém! Foi a melhor mamada que ganhei na minha vida, tesudo!
- Você não viu nada ainda... – lancei, esperando a reação.
- Tem mais, é? – ele respondeu, meio que colocando a mão na minha bunda.
- Acho que se for em um momento em que eu estiver bem excitado te chupando, tipo como rolou agora, e você me pedir, eu acabo deixando...
- Hummm, então vamos precisar de muitas duchas juntos, priminho...
- Com certeza! – falei, já aproveitando pra aumentar o grau de intimidade, tomando a iniciativa de lavá-lo, deslizando minhas mãos por todo aquele corpo de homem irrecusável. Nunca pensei que poderia fazer tudo que fiz aquele dia, nem que iria chegar a sentir prazer dando banho em um cara depois de satisfazê-lo sexualmente, mas estava muito gostoso, cheguei a ter pensamentos assim mas procurei esquecê-los e curti o máximo possível. E foi muito bom.
Foi uma só gozada, algo rápido, de repente, numa ducha entre primos, e precisamos sair logo porque tínhamos compromisso. Mas era só a primeira de muitas outras brincadeiras que faríamos juntos daquele dia em diante. 

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