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domingo, 21 de novembro de 2010

Irmão Com Irmão: Apostei e Transei



O que relato aqui, foi minha primeira experiência homossexual, e único incesto que pratiquei. Confesso que sempre fico excitado quando lembro, mas por questões culturais, não creio que seja certo a prática sexual entre parentes, tenho consciência de que o que aconteceu, aconteceu, foi uma ótima e excitante experiência, mas não haverá repetição.

Tenho 40 anos, pele clara, sempre fui ligeiramente gordinho, de coxas grossas e bunda grande. Sempre fui muito viril, meu pau mede cerca de 16 cm, é fino, mas sempre bem duro e altivo, me considero bonito e principalmente, muito tarado. Sempre fantasio situações “impossíveis”, mas algumas vezes acabo realizando essas fantasias, como neste caso, que realmente relatarei o verídico.

Apesar de ser heterossexual, por opção e convicção, e há mais de 15 anos não ter qualquer espécie de relacionamento sexual com homens, considero essa experiência como uma ótima e excitante, vivida por mim.

Sempre tive uma convivência familiar harmoniosa. Tenho três irmãs e dois irmãos. Um desses irmãos, sempre foi o mais próximo a mim, por ter quase a mesma idade, apenas um ano e meio a menos.

Há pouco menos de vinte e cinco anos atrás, como qualquer adolescente, brincávamos muito, brigávamos também, tínhamos nossas curiosidades e uma forte mania de apostar tudo. Era uma forma de desafiar e competir um com o outro, coisas de meninos em fase de formação e curiosos por desafios, pela novidade e descobertas.

Apostávamos tudo, desde uma camisa regata, um short maneiro, a um objeto de mais apego pessoal. Por vezes nem pagávamos algumas apostas, que ficavam no esquecimento, mas as apostas rolavam sempre e com muita freqüência.

Numa discussão árdua sobre futebol e pela “convicção” de cada um pela vitória de seu time, acabamos apostando a bunda. O trato seria: “Quem perder dá a bunda pro outro até que o vencedor goze”. Como já tínhamos apostado quase tudo que podíamos, e por muitas vezes, nem pagamos a aposta, eu estava tranqüilo, certo de que aquilo acabaria em risadas e nada aconteceria, afinal, ele era meu irmão e eu não pediria para que ele me desse o rabo, deixaria como álibi para outra futura aposta que eu viesse perder.

No dia do jogo, meu time jogou muito mal, e aos 30 minutos do segundo tempo, já perdia por 3 à 0. Tive que agüentar meu irmão mais novo em plena comemoração antes mesmo que o jogo acabasse. Ele dizia a cada jogada de “olé” de seu time, que iria comer um cú!

Até ali levei tudo na “esportiva” e nem me abalei, pois achei que tudo aquilo iria acabar em pizza e nada aconteceria após o apito final.

O problema foi que o jogo acabou... Meu time perdeu, e como estávamos sozinhos em casa, assim que o juiz apitou, meu irmão abaixou o short, já de pau duro e disse gargalhando:

- Vai pagar a aposta agora ou depois?

Neste momento já fiquei preocupado, pois percebi que ele realmente queria receber o pagamento da aposta e me comer. Apesar de ele ser meu irmão, de mesmo pai e mãe, e muito parecido comigo, percebi que existia uma parte de seu corpo totalmente diferente da minha. Por várias vezes, durante banhos, vi seu pau mole e nunca imaginei que duro fosse tão grande. Diferente do meu, o pau do meu irmão é grosso, longo, uns 26 cm, que chega a ser torto para baixo de tão pesado e grande, com uma cabeça rosada e enorme que realmente me fez questionar como ele conseguia ou conseguiria fuder alguém sem machucar...

Já percebendo que minha situação não era das melhores, cheio de medo e com raiva de tudo aquilo, resolvi pagar a aposta.

Fomos para o quarto, tirei toda roupa, me posicionei de quatro na cama. Pedi para que ele fosse rápido e acabasse logo com aquilo. Meu pau estava mole e encolhido, decorrente do medo e raiva que estava sentindo. A vontade que eu tinha era de poder voltar no tempo e não apostar nada.

Meu irmão abriu um sorriso e se masturbando disse:

- Assim que eu gosto mano! Você é um cara de palavra e pode deixar que não vai doer, vai ser rápido e ninguém vai ficar sabendo disso.

Imediatamente colocou a cabeça na porta de meu cu virgem e forçou... A dor foi insuportável e corri meu corpo para frente e disse:

- Cara, não vai dar não, doeu pacas e não to afim de pagar essa não!
- Calma mano! Já meti a cabeça mesmo! “Pêra” que vou lá no banheiro da mamãe pegar um óleo pra deslizar melhor... Fica de quatro esperando que volto logo!

De fato ele foi e voltou em segundos e começou a lubrificar o cacete sempre duro com óleo de amêndoas... Passou mais óleo na mão e lambuzou minha bunda ainda posicionada para o “sofrimento”. Começou a me dedar, com contínuas estocadas até me fazer relaxar. Encostou a enorme cabeçona na portinha do meu cu novamente e começou a forçar. Desta vez a cabeça entrou, e com menos dor ficou mais fácil para que ele enterrasse o resto.

Deparei-me com aquela situação: De quatro, com o cacete do meu irmão todo dentro de mim e uma louca vontade que tudo aquilo acabasse logo. Foi quando meu irmão começou a fazer o vai e vem e fuder minha bunda. Lembro bem que sentia suas mãos segurando minha cintura e seus pentelhos batendo nas minhas nádegas, já aquela altura, deflorada. Conforme ele me fudia, percebi que meu pau ficou duro e comecei a me masturbar. Meu irmão gemia de tesão e aquilo tudo se transformou de pesadelo, para uma delícia total.

Em aproximadamente 10 minutos, meu irmão já estava gozando dentro do meu cu. Após a grande gozada, tirou o cacetão de dentro, deu um tapa na minha bunda e saiu, me deixando lá de bunda pro alto, em brasa, e cheia de porra escorrendo, misturada a um pouco de sangue. Coloquei meu dedo no cu e vi que estava largo e arrombado, ardia muito, mas eu sentia um calor no corpo fora do normal.

Levantei-me, com a bunda toda melada e fui tomar banho. Quando sai do banho, percebi que meu irmão já não estava em casa. Quando ele retornou, apenas me deu um tapa nas costas, me cumprimentou e nem tocou no assunto, como se nada tivesse acontecido. E neste silêncio ficou por quatro dias, até que um dia, ao chegar da escola, se aproximou de mim e pediu pra me comer novamente. Disse que tinha curtido muito e que esses dias só pensava na minha bunda e gostaria de repetir. Então respondi:

- Cara, eu até topo dar novamente, mas vai ter que rolar chupetinha mútua e você vai ter que deixar eu te comer também... Em igualdade de condições, topa?

Ele topou e fomos para a cama de nossos pais. Nus, começamos a nos esfregar, encostando nossos paus em todo o corpo do outro. Ele desceu e começou a me chupar, deixando a bundinha branca, lisa e magrinha na direção de meu rosto e mão. Não perdi tempo e comecei a alisar o rabo do meu irmão. Meu pau pulava na boca dele, meus dedos penetravam aquele cu rosadinho e sem pêlos. Levantei-me, o posicionei de quatro e comecei a penetrá-lo. Ele suportou melhor a minha caceta, que eu a dele, e quando me dei conta, já estava bombando o cu de meu mano. Ele estava de pau duro, e enquanto o fudia, tocava uma punheta naquele caralhão enorme. Que imagem deliciosa! Meu irmão de quatro, com aquela bundinha cheia de brotoejas, engolindo minha caceta toda, gemendo no meu pau. Gozei que nem um doido naquela bundinha linda e ainda com o pau duro, tirei e me posicionei para chupar o cacetão do meu irmão. Que delícia chupar o meu irmão! Eu parecia experiente chupando o cacete dele, ele fudia minha boca, foi uma loucura!

Meu mano se posicionou de quatro por sobre meu rosto e começou a fuder ainda melhor a minha boca, enquanto eu admirava aquele cuzinho recém deflorado e esporrado por mim. Ele comia minha boca com meu dedo enterrado no cuzinho dele. Uma das experiências mais incríveis que já vivi!

Percebi que ele iria gozar, seu pau começou a latejar, e eu estava disposto a engolir tudo, queria saber como era o gosto e a sensação. Ele começou a me dar leite para beber... Dizia:

- Mano! Você de viadinho é uma delícia! Engole tudo! To viciando em você! 

Como nossos pais estavam viajando, metemos aquele dia inteiro, paus e rabos ardidos, mas quase não paramos de fuder. Transamos muito naquele mês!

Mas de uma hora para outra, meu irmão ficou diferente comigo, rolou um clima estranho e nunca mais fudemos. 

Hoje ele casou, eu também casei, temos filhos, somos heteros por opção e nem tocamos mais no assunto. Temos uma convivência normal, como se nada tivesse acontecido. Mas com certeza, foi uma experiência incrível que eu deveria compartilhar com vocês.

Adoro conversar sobre sexo, tenho a mente aberta e não tenho pudores e regras. Acredito que o ser humano é capaz de tudo em relação a sexo, mas devemos ter responsabilidade e saber respeitar os limites, o que pode ser certo ou errado.

Quer trocar experiências? Entre em contato, vou adorar conversar com você! 

Espero que todos gostem... Comentem!
Abraços para eles... Beijos para elas!

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